Maxim, acaba de se tornar Conde de Trevertick. Com a morte do irmão mais velho, ele ficou com o peso do título e toda a responsabilidade que vem com ele. Maxim, está acostumado com noites regadas a sexo casual, bebidas e drogas. Mas ao conhecer a nova faxineira, vê sua vida virar de ponta cabeça.

Alessia, fugiu do país onde cresceu para tentar uma vida melhor. Mas o que pareceu uma oportunidade de emprego, foi uma armadilha. Mais uma vez se vê fugindo, consegue abrigo na casa de uma amiga da mãe, e um emprego como faxineira. O que Alessia não esperava, era se apaixonar pelo maravilhoso patrão, Maxim Trevelian.

Mister

E. L. James

Quando comecei a leitura, estava com sede de mais E. L. James, mas continuei com sede. Depois de ler a Trilogia de Cinquenta Tons de Cinza, esperava uma nova história cheia daquilo que só Christian Grey e Ana puderam nos dar. 

Alessia é uma personagem delicada. Passou por coisas muito difíceis na vida. Veio de um país, onde os homens tem prioridade, e as mulheres vivem para servir a casa e seus maridos. Teve um pai violento e na esperança de uma vida melhor, se vê mais uma vez na mão de homens perigosos.  

Maxim, é o típico “mocinho” que gosta de uma vida regada a mulheres e prazeres da vida. O modo como lida com Alessia tem seu charme e não tem como não se apaixonar por ele. 

Apesar de nossos protagonistas serem carismáticos, a trama não convence e tive a impressão que a autora se perdeu um pouco na história. Pelo desfecho, creio que veremos mais de Mister Maxim e Alessia por aí, basta saber se a autora irá acertar no próximo livro.

“Ela tenta conectar a melodia profunda e reflexiva ao homem indolente, porém bonito, que vira nu naquela manhã.”

“Ela dormiu. Nos Meus braços. Em segurança. Que privilégio – abraçar uma bela adormecida.”